Mato seco em chamas

Docuficção/Ação,
Brasil/Portugal,
2023,
153'
Classificação indicativa: 14 anos
Sinopse

Léa conta a história das Gasolineiras de Kebradas, tal como ecoa pelas paredes da Colméia, a Prisão Feminina de Brasília, Distrito Federal, Brasil.

Trailer
Ficha técnica

Direção: Joana Pimenta, Adirley Queirós
Produção: Adirley Queirós
Coprodução: João Matos
Produção Executiva: Simone Gonçalves
Direção Fotografia: Joana Pimenta
Direção de Som: Francisco Craesmeyer
Direção de Arte: Denise Vieira
Edição: Cristina Amaral
Direção de Produção: Luana Otto, Andreia Queirós, João Niza
Edição e Mixagem De Som: Daniel Turini, Fernando Henna
Correção de Cor: Marco Amaral
Empresa Produtora: Cinco Da Norte
Coprodução: Terratreme Filmes
Elenco: Joana Darc Furtado, Léa Alves Da Silva, Andreia Vieira, Débora Alencar, Gleide Firmino, Mara Alves

Direção

Cineasta formado pela Universidade de Brasília (UnB) e residente da Ceilândia desde 1978, é militante cultural e atua em várias frentes do audiovisual. Dirigiu e produziu filmes premiados como “Rap o canto da Ceilândia” (2005), “A cidade é uma só?” (2012), “Branco sai preto fica” (2014), “Era uma vez Brasília” (2017) e “Mato seco em chamas” (2022). Seu trabalho recebeu diversos prêmios em festivais nacionais e internacionais, e seus filmes são estudados academicamente e exibidos em canais de TV abertos e fechados, incluindo Netflix.

É uma artista visual, realizadora e argumentista portuguesa. Foi premiada em 2014 no Festival Indie Lisboa e no Festival de Ann Arbor. Lecionou no departamento de cinema da Universidade de Harvard e na Universidade de Rutgers (EUA). Em 2020, foi nomeada diretora interina do Film Study Center de Harvard.

Seu primeiro filme, “O amanhã não é aqui” (2006), foi co-realizado com João Seiça. Seu último filme, “Mato seco em chamas” (2020), foi co-realizado com Adirley Queirós

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18 jul – 4 ago
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